Com a internet, um novo modelo de negócio surgiu assim como novos mercados e fornecedores. Isso fez com que a comunicação acelerasse e uma nova forma de gerenciamento aparecesse.

Não só o mundo dos negócios sofreu alteração, como também o comportamento dos clientes, que se tornaram mais exigentes quando se fala em prazo e qualidade.

Logo, esses fatores contribuem para que as empresas, independente do porte, tenha os devidos cuidados para usar ERPs.

Neste artigo você irá conhecer o conceito de um sistema ERP e os principais cuidados para usá-lo em filiais. Continue a leitura!

O que é um sistema ERP?

O sistema ERP é uma ferramenta básica para auxiliar os empreendedores a terem uma gestão eficiente do negócio.  Tem a função de gerenciar todos os processos de uma empresa em um sistema integrado.

Além disso, ele também automatiza os dados de todos os setores da empresa.

Quando Implantar um Sistema ERP?

O momento de implantar um sistema ERP é quando a empresa perde o controle e tem dificuldade de acesso das informações ou a falta de integração entre os fatores.

Por isso, antes de decidir quando implantar, analise os seguintes critérios:

1. Qual o nível de fluxo das informações na empresa?
2. Consigo realizar o controle financeiro do meu negócio?
3. Atendo os meus clientes com qualidade dentro do prazo de entrega?
4. Tenho controle do estoque de produtos da minha empresa?

Quais os objetivos  e os cuidados para usar ERPs?

Veja abaixo as principais finalidades de implantar um sistema ERP na empresa:

• Automatização uma empresa. Dessa forma, terá uma conexão maior com os clientes, consumidores e fornecedores;
• Redução dos custos;
• Integração de todas as áreas da empresa para um processo mais fluido;
• Mais acessibilidade dos dados da empresa;
• Garantia de mais segurança e praticidade no dia a dia da empresa;

Por que Implantar um ERP?

A implantação de ERP exige cuidado, mas é um importante passo para o crescimento da empresa,  pois é um sistema que permite automatizar os processos e a integração dos dados, de forma a gerar relatórios essenciais na tomada de decisão.

Existem muitos benefícios ao implantar um sistema integrado de gestão, pois  muitas vezes é difícil para o empreendedor mapear todos os pontos que um ERP pode afetar na empresa.

Veja a seguir, principais benefícios da sua implantação.

Benefícios da  Implantação de um ERP

• Mais rapidez e precisão no tráfego da comunicação entre as áreas;
• Tomada de decisão mais precisa, devido a verificação de dados dispostos no sistema e análise de métricas;
• Segurança das informações dos dados criptografados
• Aumento na rentabilidade da empresa
• Informações íntegras e confiáveis

Agora que você conheceu sobre os objetivos e como é feito uma implantação de um sistema ERP, conheça os principais cuidados para usar ERPs em filiais.

Quais os principais cuidados para usar ERPs em filiais?

As empresas buscam melhores ferramentas para dar suporte a informação e na readequação de processos internos, por isso é fundamental a adoção de sistema ERP.

Veja os principais cuidados para usar ERPs em filiais e alinhar o planejamento estratégico.

1) Analise sua infraestrutura é um dos principais cuidados para usar ERPs

Antes de qualquer coisa é necessário entender quais recursos de infraestrutura o ERP vai precisar e se as filiais terão capacidade para suportar a demanda.

Pois, uma infraestrutura mal dimensionada ou problemática pode afetar o funcionamento do sistema de maneira que fique lento ou fora do ar com frequência.

2) Avalie a segurança da informação

Atente-se a todos pontos de falha ou possíveis vulnerabilidades. Afinal, você não quer que alguém não autorizado tenha acesso aos dados sensíveis da sua operação, roubem os dados, ou fraudem informações.

Desse modo, evita a publicação de serviços e sistemas de forma generalista.

É importante utilizar mecanismos de segurança para que a comunicação seja segura e criptografada entre filiais. Além disso é fundamental criar políticas de segurança restritivas, para que cada pessoa só consiga acessar o que precisa.

3) Realinhe os processos internos

Um dos principais cuidados para usar ERPs em filiais é fazer um levantamento de todos os setores da empresa e filiais.

Além disso, é essencial mensurar em quais terão maior impacto para definir uma estratégia quanto a rotina de trabalho para que a implantação do sistema seja menos danosa.

4) Organize a migração dos dados e  os cuidados para usar ERPs

Ao aderir a um sistema ERP, faça um backup das informações para o sistema escolhido. Dentre as informações estão:

• Cadastro de fornecedores, clientes, vendas;
• Lançamentos financeiros passados e futuros;
• Estoque.

5) Adeque ao sistema de trabalho  é um dos cuidados para usar ERPs

Um dos grandes problemas ao se implantar um sistema de gestão, é a falta de se adequar a rotina de trabalho. Por isso, é importante conhecer bem o sistema adquirido.

4) Capacite os colaboradores

Com relação ao tópico anterior, é fundamental que as empresas conscientizem os funcionários da importância da nova ferramenta quanto a sua eficiência e resultados, ou seja adequando para o sistema de trabalho em vigor.

Para isso deve se realizar: treinamentos, reuniões e conversas com os colaboradores. Essa capacitação deve ser contínua, para que todos os envolvidos se sintam seguros para utilizar o sistema ERP.

Cabe salientar que é necessário que todas as filiais tenham um treinamento padrão para todos os funcionários.

5) Faça o monitoramento do sistema ERPs em filiais

E por fim, é essencial fazer um monitoramento constante e avaliar se as metas e os resultados foram alcançados de todas empresas, tanto matriz como filiais.

Considerações finais

Em resumo, entre os primeiros cuidados para usar ERPs em filiais é realizar o planejamento do sistema de gestão e tudo relacionado a infraestrutura de TI e segurança da informação para que não tenha surpresas desagradáveis.

Portanto, prefira uma gestão centralizada de dados, pois desta maneira o ambiente fica mais simples de se gerenciar e mais protegido.

Quer implantar um sistema ERP? Saiba porque o Virti ERP é a melhor opção!

Com a Virti ERP, você pode virtualizar o seu sistema e alcançar o máximo do potencial do seu negócio. Fale com um dos nossos consultores e conheça nossas condições especiais.

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O ERP é um sistema muito usado por empresas de todos os portes. Existem duas modalidades do sistema ERP: a versão on premises, que vamos chamar aqui de instalação local, que se localiza no próprio estabelecimento por meio de servidores. Esta, que na maioria das vezes precisa ter uma instalação em cada computador.

Ou ainda, o sistema baseado em nuvem, a Cloud, que fica hospedado em uma Cloud altamente protegida e disponível e é acessado como um site, pelo navegador web, sem necessidade de instalações nos computadores. Esse modelo vem crescendo bastante no mundo.

Dessa forma, se você, gestor, pretende aderir ao ERP cloud, está com certeza no rumo certo. Afinal, é um modelo muito vantajoso por conta da sua flexibilidade e mobilidade. Saiba mais sobre isso a seguir:

Como efetuar essa migração?

O primeiro passo para resolver a questão é entender os prós de migrar um sistema ERP para um Cloud.

O Cloud proporciona alguns benefícios como maior velocidade, além de ser um sistema mais seguro e com menos dores de cabeça que os seus concorrentes com instalação local.

Tudo isso torna a mudança um ponto muito positivo para sua empresa. Pois torna os processos internos muito mais velozes e flexíveis. Isso por sua vez, interfere no nível de produção dos seus colaboradores.

Este, que com certeza é um dos principais pontos ao migrar um sistema ERP para Cloud.

Existem duas formas de fazer esta migração:

1 – Trocar de ERP:

Literalmente abandonar o software utilizado atualmente e buscar um fornecedor que entregue o ERP através da cloud, é uma opção que deve ser feita com muito cuidado.

Afinal, pode mexer profundamente nos processos da empresa. Sendo assim, deve ser feito um planejamento rigoroso junto do fornecedor do novo ERP e se preparar para a resistência a mudança que haverá por alguns colaboradores.

Normalmente é um processo que leva tempo, mas que normalmente tem excelentes resultados em médio e longo prazo.

2 – Virtualizar o ERP:

Com a ajuda de um software auxiliar, transforma os programas do ERP com instalação local em Web, desta forma basta hospedar o sistema em Cloud e instruir os usuários a acessarem o sistema pelo navegador web, de qualquer lugar. O processo é muito mais rápido que uma drástica mudança de ERP, e para os colaboradores nada muda nos processos da empresa, ou seja, neste caso será raro a resistência dos colaboradores a mudança.

Todavia, existem outros passos para realizar essa migração. Veja abaixo algumas dicas.

Planeje cuidadosamente como migrar um sistema ERP para Cloud

O segundo passo para realizar a mudança de forma simples e sem eventuais problemas, é por meio de uma equipe especializada em TI. Alie o que uma equipe especializada tem de experiência com o que sua empresa precisa.

Dessa forma todos os modelos de trabalho serão postos na ponta do lápis na hora de instalar ou trocar o sistema ERP.

É imprescindível realizar essa mudança com uma equipe profissional ao seu lado, isso trará mais leveza ao processo.

Todavia, migrar para o modelo baseado em Cloud pode ser desafiador. Portanto é preciso cuidado, e também ter um bom planejamento sobre como será efetuado essa mudança.

Dessa forma, leve em conta os prazos que sua empresa já possui com clientes e todas as outras questões que precisam de atenção.

Avalie qual a melhor opção antes de migrar:

Antes de migrar de um sistema ERP para Cloud veja quais as principais funções que o sistema tem na sua empresa.

No sistema Cloud, tudo que existia no formato ERP deve se manter. O principal ponto a ser levado em conta é que no modelo Cloud todo o modelo tem que se tornar moderno e centralizado, tornando o trabalho mais fluido.

Fique de olho nos valores na hora de migrar um Sistema ERP para Cloud:

Outro ponto a ser levado em conta, e que deve ser estudado com cautela, tem a ver com os valores que a migração tem.

Leve em conta, que mesmo Clouds baratas, podem exceder o orçamento inicial. Isso porque durante o processo de migrar um sistema ERP para Cloud, pode haver necessidades de adaptações de recursos da sua empresa durante o processo migratório.

O caixa para realizar essa migração pode ser alto. Todavia, não pode prejudicar outras áreas da empresa.

Por isso, você deve fazer essa migração através de uma empresa especializada, que irá te auxiliar na redução desses custos e que tenha mais conhecimento na área, te deixando ciente de todo o processo.

Migrar um sistema ERP para Cloud com cuidado:

Tudo deve ser feito da forma mais cuidadosa possível. Sendo assim, é necessário efetuar a migração de forma planejada.

Primeiro de tudo, tente entender quais as necessidades de cada departamento. Somente quando as áreas da sua empresa se encontrarem estáveis é que você irá migrar o sistema ERP para Cloud restante.

Todavia, a escolha das primeiras áreas a serem migradas deve se baser baseada no que a empresa precisa.

Além disso, não se esqueça da importância que os sistemas ERPs instalados no local a empresa tinham, e qual sua importância para seu estabelecimento e seus funcionários.

Então, comece ligando os sistemas e passe a migrar o sistema ERP para Cloud de forma lenta. Isso mostrará como os programas usados se comunicam, para não deixar nenhuma conexão de lado. Portanto, você precisa tomar cuidado com os detalhes.

Cuidado com as possíveis falhas:

No início de qualquer mudança, existe um certo desconforto. Visando solucionar isso, busque treinar seus colaboradores.

Dessa forma, para efetuar essa ação de forma efetiva, avalie tudo que precisa de ajuste e busque criar um sistema baseado no que seu negócio, e seus funcionários, mais precisam.

Migrar um sistema ERP para Cloud:

Por último, a dica principal aqui é detalhar o processo. Isso vai tornar o passo a passo da transição mais fluido e mais simples.

Então, para migrar um sistema ERP para Cloud de uma vez por todas sem precisar trocar de ERP, você pode começar clicando aqui.

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Você sabe quais são os principais custos de cloud para ERPs? Segundo a Gartner, mais de 70% das empresas já migraram pelo menos algumas cargas de trabalho para a nuvem pública. No entanto, apesar desse aumento, compreender os custos envolvidos na operação de qualquer sistema em cloud em primeiro momento pode ser complicado.

Isso acontece porque normalmente as plataformas cobram vários itens diferentes que são necessários para o funcionamento do ambiente, e cada item tem sua própria particularidade, então a quantidade de detalhes para serem avaliados é grande, o que gera grande complexidade e demanda certo esforço para compreensão.

Com a migração dos ERPs não é diferente e é disso que vamos tratar neste artigo, de maneira mais simplista e também não tão profunda, já que cada cloud tem suas próprias características de cobrança ou funcionamento. Aqui falaremos das principais variáveis que geram custos, ordenadas da maior para a menor geradora de custos.

Como este assunto é muito vasto, iremos focar em ambientes de cloud para ERPs baseados em máquinas virtuais e também bancos de dados como serviço (DBaaS ou Database as a Service). Continue no post e veja quais são os principais custos de cloud para ERPs

PROCESSAMENTO E MEMÓRIA RAM

Processamento e memória RAM são dois recursos indispensáveis para o funcionamento de qualquer aplicação. A maioria das plataformas de cloud computing utiliza estes dois conceitos juntos em uma mesma cobrança, são comuns os nomes “instância”, “tipo de instância”, “modelo de máquina virtual”, e geralmente são categorizados como siglas, como por exemplo “t2.large” (AWS), “D11s” (Azure).

Sobre as siglas, geralmente a parte inicial representa um grupo de instâncias com determinada característica em comum, por exemplo, otimizada para operações intensas de IO, ou otimizada para memória RAM, entre outras.

Para escolher corretamente o tipo de instância que melhor atende ao seu ERP, é importante verificar o funcionamento do seu sistema rodando em clientes para entender quanto de processador e memória ele consome por usuário, neste caso vale lembrar que pode haver momentos de pico e momentos de baixo consumo, se for escolhida uma instância que não consegue suprir a necessidade em momentos de grande uso, é provável que a aplicação fique lenta.

A dica que damos para conseguir estimar este uso é utilizar ferramentas de monitoramento de ativos de infraestrutura, existem várias ferramentas gratuitas no mercado, segue nome de algumas: nagios, munin, zabbix. Algumas plataformas de cloud computing possuem monitoramento nativo, embora em muitos casos isto é cobrado.

Para simplificar, vamos considerar que em média um usuário consuma 200MB de memória RAM e 5% de CPU em uma máquina com 4 núcleos de 2.2GHz, o que corresponde a 440MHz.

como calcular:  4CPU x 2.2GHZ x 5% = 8.8GHz x 0,05 = 0,44 GHz ou 440MHz

Fazemos a proporção de usuários por CPU:

como calcular: 2.2GHz / 0,44 = 5 usuários por CPU, 5 usuários consumiriam em média 5x200MB= 1GB de RAM

Neste caso temos um cenário que a cada CPU seria necessário 1GB de RAM e caberia 5 usuários, porém infelizmente não é tão simples assim por que o sistema operacional também consome recursos, então é importante calcular o overhead que o sistema operacional trás, por exemplo o windows server 2016 consome em torno de 1,5GB de RAM em idle, então no cenário de ter um servidor de apenas um CPU, seria necessário 2,5GB de RAM para funcionamento.

Esse overhead do sistema operacional é muito maior quando se trata de máquinas virtuais com poucos núcleos de processador, em máquinas com maior número de processador consequentemente maior quantidade de usuários, isso é diluído pelo número de usuários.

O uso de CPU e memória RAM são geralmente cobrados por horas, minutos, e até segundos dependendo da plataforma de cloud computing, portanto, se seus recursos de computação forem ligados apenas no momento que é necessário o uso e desligados posteriormente, é possível reduzir os custos expressivamente.

CLOUD PARA  ERPS – ARMAZENAMENTO

O armazenamento é tudo que precisa ser gravado e não pode ser perdido caso o servidor desligue, em caso de máquinas virtuais, é cobrado pelo tamanho do disco rígido utilizado pela máquina e não a quantidade de espaço utilizado do disco. Ou seja, se seu disco rígido virtual é de 120GB e só está sendo ocupado 30GB, a cobrança será feita por 120GB.

E disco rígido não é somente capacidade de armazenamento, há também a questão da velocidade (throughput), e número de acessos ao disco (IOPS). Portanto, geralmente são oferecidas camadas diferentes para armazenamento, de discos magnéticos simples que não tem grande performance, passando por SSDs e até NVMe, sendo que quanto maior a performance maior o custo.

Para calcular a necessidade de armazenamento é preciso saber em média quanto um usuário usa em GB de disco, deve ser considerado também a capacidade necessária para o sistema operacional. Os discos rígidos virtuais da cloud podem ser expandidos (geralmente apenas aumentados, nunca diminuídos) sobre demanda, portanto pode se iniciar com um HD menor e ir aumentando o tamanho conforme a necessidade, lembrando que é importante monitorar e manter pelo menos um pouco de espaço livre  para não ter problemas.

O armazenamento normalmente é cobrado de acordo com a camada de performance da oferta (Discos SATA, SSD, NVMe) e por GB armazenado de acordo com o tempo, porém, como normalmente os dados não podem ser apagados a noite e reconstruídos novamente no dia seguinte, o uso e cobrança comum é 24×7.
Dependendo da plataforma de cloud utilizada, há limites de IOPS também, caso sua máquina virtual passe da cota, é cobrado a mais ou então reduzida a velocidade do disco, o que pode trazer problemas de performance e experiência ruim para o usuário final.

NETWORKING

Aqui entramos na transferência de dados, tudo que é enviado ou recebido por suas máquinas virtuais na cloud. E existem vários nuances entre plataformas: algumas não cobram dados recebidos (download para a máquina virtual), apenas dados enviados, outras já possuem cotas, se passar da cota começa a cobrar a transferência, em outras a cobrança de transferência depende para onde os dados são enviados/recebidos (por exemplo, na AWS, o tráfego do datacenter brasileiro para um usuário no Japão tem um preço diferente do tráfego para um usuário no Brasil). É importante entender como é o consumo de dados da sua aplicação e entender as nuances de cada plataforma para fazer a melhor escolha e não ter surpresas.

Também há variação de preços para instâncias dimensionadas para alta performance de rede, e também cobranças adicionais por IPs públicos disponibilizados e em alguns casos até regras de firewall e NAT.

DBaaS

Banco de dados como serviço é uma oferta que facilita a administração e implantação do ambiente, já que com apenas alguns cliques é possível subir ou administrar  banco de dados com diversos sabores disponíveis (Microsoft SQL Server, MySQL, MariaDB, PostgreSQL e outros).

Normalmente a oferta já contempla um pacote de itens de infraestrutura pré dimensionados (capacidade, IOPS, licenciamento, velocidade, memória RAM, backups), bastando apenas escolher o plano que mais se encaixa na necessidade.

LATÊNCIA

Este é um item que importa muito quando se trata de aplicações virtualizadas, como por exemplo: acesso por RDP (microsoft RDS), VirtualUI, TSPlus, GoGlobal e Virti. A latência é o tempo que demora para as informações saírem do computador do usuário, chegarem até ao servidor e voltarem, o que costuma impactar bastante caso seja uma aplicação virtualizada ou um banco de dados que é acessado diretamente por uma aplicação remota.

Data Centers em regiões geográficas mais próximas ao usuário final possuem latência menor, por que precisam percorrer menor caminho, passando por menos dispositivos até chegar ao destino final.

DISPONIBILIDADE

As vezes incompreendida e muitas vezes desprezada, a disponibilidade é crucial para a qualidade geral do sistema hospedado em cloud na visão do cliente e usuário final.

Quanto maior a disponibilidade, mais tempo o sistema estará “no ar”, sem cair ou ficar lento, ou seja, é um resultado intangível, que afeta diretamente na operação do cliente com seu sistema. Muitas vezes um sistema parado causa diminuição de vendas, faturamento, desperdiça tempo de funcionários que poderiam estar produzindo, e denigre a imagem da empresa cliente final, que pode acumular filas, e reclamações dos consumidores, e é aí que vem o custo, apesar de muitas vezes intangível, basta tentar imaginar: quanto custa para você e seus clientes cada hora que seu sistema está inacessível?

Em cloud computing a disponibilidade é expressa na forma de SLA com uma porcentagem, exemplo:

99.97%, e para calcular o que isso representa é muito simples:

Como calcular: (100% – 99.97% SLA) x 365 dias x 24 horas = 0,03% de 8760 horas = 2,63 horas ou 2 horas e 40 minutos por ano.

É importante para a gente falar que cada plataforma de cloud tem suas próprias condições de SLA, que devem ser explícitas no contrato de adesão, portanto recomendamos que o contrato seja avaliado cuidadosamente para evitar surpresas.

LICENCIAMENTO

Os custos das máquinas virtuais e ambiente depende também dos softwares proprietários licenciáveis que são utilizados, é outro ponto que deve ser levado em consideração. Quando comparamos custos de máquinas virtuais com a mesma capacidade, as que são baseadas em Microsoft Windows costumam ser mais caras, já que a plataforma dilui o preço das licenças do sistema operacional pelas horas e quantidade de CPUs utilizados.

Cuidado também com outros licenciamentos necessários, como por exemplo as licenças RDS que são necessárias e exigidas para utilização do acesso por RDP (Microsoft Remote Desktop Services), estas licenças são cobradas por usuários ou dispositivos, na modalidade perpétua ou assinatura, se preciso, devem entrar no cálculo também.

Considerações finais:

Agora que já sabe o básico das principais variáveis que geram custos em cloud com máquinas virtuais, fica um pouco mais claro de como sua aplicação vai se comportar em termos financeiros funcionando em cloud.

A Virti possui uma plataforma de virtualização de aplicações em cloud que torna tudo isso mais simples e ofertado com preço fixo por usuário/mês, se quer saber mais clique aqui.

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Hoje iremos falar do serviço da empresa Virti para virtualização de ERP. Se você já está decidido em virtualizar seu sistema para tornar seu ERP mais competitivo no mercado, precisa conhecer o Virti ERP.

Com a Virti ERP seu sistema pode ser acessado de qualquer dispositivo de forma prática e segura direto pelo navegador. Isso em pouco tempo e sem esforço, e a melhor parte, você não precisa rescrever completamente seu software.

Atualmente, existem diversas formas de tornar seu software acessível pelo navegador WEB, entretanto com base em duas categorias principais.

Sendo o mais demorado e custo o Framework para desenvolvimento Web. Nesse método torna-se necessário desenvolver novamente toda a interface gráfica para que o usuário tenha uma boa experiência na Web.

Por outro lado, existe a virtualização de aplicação onde hospedamos o software em um servidor em nuvem. Dessa maneira, permite que seja feito um streaming da tela do software para o navegador do usuário.

Com isso, o usuário faz um acesso remoto ao servidor pelo navegador, eliminando a necessidade de rescrever a interface gráfica da aplicação.

O Virti ERP trabalha com o método de virtualização de aplicação, proporcionando facilidade e redução de custo para levar sua aplicação para o navegador.

Aumente a competitividade com o Virti ERP

Atualmente, muitas empresas de softwares em nuvem  com plataformas web vem surgindo no mercado. De fato, essa situação faz parte da evolução da tecnologia.

Entretanto, para uma empresa que está se formando agora pensar em estruturar seu software WEB já em nuvem torna-se um processo mais simples.

Contudo, a plataforma WEB tornou-se um grande desafio para softwares mais maduros no mercado, que já funcionam com todos os recursos que foram customizados durante anos. Sendo assim, pensar em rescrever todos esses anos de trabalho passa a ser um pesadelo.

Por outro lado, o software vai perdendo posição no mercado e a receita caindo cada vez mais.
A solução de virtualização do ERP elimina esse problema, você pode manter todo seu desenvolvimento trazendo o acesso para o ambiente WEB. Contudo, não são todas as virtualizações que funcionam bem, ao escolher uma solução de virtualização se faz necessário uma avaliação cuidadosa.

Quais são os custos de uma Virtualização de ERP?

Grande parte das soluções são baseadas no remote Desktop Services da Microsoft como o Citrix, VMware e  Microsoft. Esses serviços têm um preço elevado com critérios de licenciamento rígido que podem passar de R$100 por usuário/mês.

Além disso, existe a opção do Microsoft Windows Server, que também possui condições de licenças caras, medidas por núcleo de processadores ou por hora no cloud. Ainda mais complicados, são só casos que o fornecedor deixa a responsabilidade para o cliente, que às vezes por falta de recursos ou conhecimento, acaba utilizando softwares piratas.

A Virti pensando em todos esses  aspectos, criou um diferencial. Com a plataforma baseada em Linux, permite virtualizar sua aplicação sem custos adicionais com licenciamento Microsoft.

Com a solução Virti ERP você pode levar sua aplicação ainda mais longe. Tenha seu software competitivo, seguro e ganhe espaço no mercado.

Recupere seus clientes e faça novos contratos com tudo que seu sistema pode oferecer e a melhor parte em nuvem, disponível em qualquer lugar direto pelo navegador.

O que a Solução Virti ERP Oferece?

A Solução Virti trabalha em 4 pilares importantes, sendo a Segurança, Escalabilidade, Velocidade e Disponibilidade.

Segurança

Quando se trata de segurança vale lembrar que a base de virtualização está em Linux, que possui muito menos vulnerabilidade que o sistema da Microsoft.

Principalmente quando se trata de softwares piratas, esses softwares não recebem atualizações facilitando os ataques hackers, vazamento de dados e até mesmo sequestro do servidor para realizar ataques em outros dispositivos.

A Virti utiliza o modelo Sandbox, que pode ser definido como um ambiente separado que permite executar programas e arquivos sem afetar as aplicações, sistemas ou plataformas onde ele está em produção.

Esse sistema torna praticamente impossível do hacker conseguir acesso aos servidores. Além disso, o acesso WEB é criptografado com segurança SSL.  Outros sistemas como Citrix, Goglobal e VMware exigem que você compre o certificado SSL e instale manualmente.

Com a Virti você pode contar com tudo pronto automaticamente, inclusive na renovação.

Escalabilidade

Nesse cenário a Virti pensou em praticidade! Na hora de implantar seu software para um novo cliente, você não precisa mais criar  servidores, aplicações, bibliotecas, dlls e atualizações.

A Virti trabalha com o conceito de imagem, permitindo replicar o ambiente indefinidamente se precisar fazer uma nova instalação ou configurar usuários. Dessa forma, você reduz o esforço na implantação, carga horária para configuração e possíveis erros no processo.

Velocidade

Muitas vezes softwares hospedados em estruturas internas, podem sofrer com lentidão devido a falhar de rede, problemas de internet, servidores antigos sem capacidade adequada entre outros diversos problemas que a falta de uma infraestrutura adequada pode causar.

Esses problemas apenas geram insatisfação por parte dos usuários reduzindo a produtividade, aumentado a demanda de suporte e reclamações sobre o sistema.

A Virti possui servidores dedicados em nuvem para hospedar seu software, esses servidores expandem a capacidade conforme a necessidade, além de contar com links de internet extremamente rápidos. Dessa forma, os servidores mantêm sempre a boa performance, melhorando a experiência do usuário com o software e a produtividade.

Disponibilidade

A Virti hospeda uma infraestrutura de alta disponibilidade na Cloud da Amazon (AWS), conseguindo uma performance de mais de 99% de disponibilidade. Dessa forma, eliminando os problemas com infraestrutura, queda de internet, problemas de rede e servidores que uma hospedagem na empresa proporciona.

A disponibilidade aliado a praticidade do acesso pela WEB, torna a solução completa, trazendo uma excelente experiência para o usuário. Mantenha seu sistema sempre online e disponível com a Virti ERP

Com a Virti ERP você pode elevar o seu software para um novo patamar, torne-se competitivo no mercado.  Fale com um dos nossos consultores e ganhe uma condição especial exclusiva por esse canal.

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